Apoiadoras do projeto, a atriz Flávia Alessandra e a modelo Mariana Goldfarb marcaram presença no evento nesta quinta-feira (07)
Intitulada Inspire-se, a nova coleção de camisetas do Cidades Invisíveis reuniu entusiastas do projeto no Il Campanário Villagio Resort, em Jurerê Internacional, na noite de quinta-feira (07). Quem abriu o desfile foi a atriz Flávia Alessandra, acompanhada das filhas, Giulia e Olívia Costa. Quem também marcou presença no evento foi a modelo Mariana Goldfarb. As estampas, criadas por Julian Galasch, Rafael Costardy, Fabiana Ludwig e Stephen Jones, trazem ativistas como Martin Luther King, Nelson Mandela, Dom Pedro II e Mahatma Gandhi.
Sold out, o evento contou ainda com live painting do artista plástico Julian Gallasch, decór de Thai Pasini, apresentação de Edsoul Amaral e produção de moda assinada por Kenia Costa. Quem prestigiou a festa também teve a oportunidade de adquirir peças com exclusividade, que em breve estarão disponíveis para o público por meio do site projetocidadesinvisiveis.com.
Fundador do Cidades Invisíveis, o fotógrafo Samuel Schmidt vê com orgulho os resultados do trabalho que iniciou há seis anos após o despertar de um sonho. “Nossos programas sociais são desenvolvidos para que todos consigam crescer com independência. O que importa é o que as pessoas fazem em nossa ausência, e não com a nossa presença. Queremos impactar pessoas que vivem privadas da liberdade básica de sobreviver: privação de alimentos, saneamento básico ou água potável, educação eficaz, emprego rentável, liberdades políticas e direitos cívicos. Imagens que nos forçam a enxergar esta realidade. Acreditamos que a arte transforma, seduz e instiga. E por isso ela revoluciona. Isso só é possível quando agimos pensando na coletividade”.
Cidades Invisíveis
Mais do que uma marca, o Cidades Invisíveis é um negócio social que, através da arte, da moda e do empreendedorismo, transforma a vida de pessoas que realmente necessitam. Idealizado pelo fotógrafo Samuel Schmidt, o projeto iniciou sem nenhum planejamento ou noção da dimensão que a iniciativa poderia tomar, apenas com o intuito de ajudar uma família carente que chamou a atenção dele.
Há seis anos o Cidades Invisíveis reúne artistas que adaptam a sua arte em releituras de fotografias que são estampadas em camisetas e, depois de comercializadas, têm o lucro revertido para comunidades carentes ou causas sociais.