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SKOL faz coro coletivo de Metamorfose Ambulante e convida as pessoas a questionarem os preconceitos e padrões preestabelecidos

Cerveja fez de 2017 seu ano de evolução e propõe mensagem de final de ano que revisita clássico de Raul Seixas por um mundo menos quadrado

Ser uma “metamorfose ambulante” é não ter uma velha opinião formada sobre tudo. Em 1973, a expressão ganhou o Brasil na voz de Raul Seixas. Agora, quase 45 anos depois, a mensagem deste clássico do rock nacional segue tão viva que mereceu a devida homenagem de SKOL, a cerveja mais democrática do Brasil.

Convidada pela SKOL, a filha do cantor, Vivi Seixas, reuniu centenas de fãs de Raul no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, para formar um coro coletivo de Metamorfose Ambulante com centenas de pessoas. Sósias e músicos levaram seus instrumentos para participar da homenagem e dar apoio às vozes das centenas de admiradores do cantor que se revezaram entre os microfones ao redor de Vivi. A nova versão da música ganhou um clipe que você pode ver aqui.

O filme traduz o ano da cerveja e faz um convite às pessoas para se unirem por uma vida sem preconceitos. No último ano, SKOL mostrou que prefere ser uma metamorfose ambulante a ter as mesmas ideias quadradas do passado. A marca revolucionou o mercado da categoria em 2017 intensificando em todas as suas as ações a necessidade de romper com preconceitos e viver uma vida mais redonda, sem julgamentos de estereótipos, quebrando padrões e o senso comum. O convite para Vivi ser a maestrina do evento tem tudo a ver com este momento da cerveja. Ela também precisou superar o estranhamento dos fãs do seu pai quando se tornou DJ e não seguiu a “veia roqueira” de Raul.

“Sou DJ de música eletrônica há 13 anos e quando eu escolhi isso para a minha vida eu fui muito criticada. Rolou um preconceito muito grande por eu não tocar guitarra, não cantar, não cantar rock e eu sofri muito, muito. Nesta época, eu me agarrei muito à música do meu pai”, conta.

A experiência de cantar uma música do pai que continua tão atual foi marcante para Vivi. “Eu acho que não só Metamorfose Ambulante, mas a maioria das músicas do meu pai são muito atemporais. Ele era uma pessoa realmente muito a frente do seu tempo. E quando eu fui convidada pela Skol para participar deste projeto eu não pensei duas vezes, porque eu me identifiquei muito”, comentou.

Entre as pessoas que foram ao Ibirapuera a convite de SKOL estavam Eloá e Heriberto, casados há cinco anos. Ela é fisioterapeuta e ele ex-jogador da seleção brasileira de basquete em cadeiras de rodas. Por ele ser cadeirante, os dois já enfrentaram situações cotidianas de preconceito. Hoje enfrentam com brio os comentários quadrados sobre eles e tentam transmitir a mensagem de que é melhor viver sem prejulgamentos.

“Temos uma vida normal. Vida agitada, saímos, nos divertimos. Mas quando alguém questiona com aquele olhar, falo bem direto ‘esse é um preconceito seu, trabalhe isso com você mesmo’. Nós estamos muito bem”, comentou Eloá.

“SKOL viveu uma metamorfose nos últimos anos, evoluindo conceitos, arredondando conversas. E a melhor forma de começar 2018 é renovando nossa proposta com esta homenagem a um cantor e uma música que carregam uma mensagem que representa muito bem tudo o que acreditamos”, disse Maria Fernanda Albuquerque, diretora de marketing de SKOL.

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