SKOL sobe ao palco e chama as minas para transformarem o mercado musical brasileiro

Patrocinadora master do WME, SKOL convoca mulheres para um movimento que busca a igualdade de gênero no universo musical

Donas de vozes poderosas e presentes nas principais paradas musicais do Brasil, as mulheres são cada vez mais protagonistas neste universo, mas será que a igualdade de gêneros está presente no mercado de trabalho da música?

Para incentivar que a indústria fonográfica ganhe mais talentos femininos, SKOL lança o manifesto #ChamaAsMinas, ação que potencializa iniciativa do Women’s Music Event (WME) – premiação criada para aumentar o protagonismo da mulher na música.

Afinal, se a justificativa para a baixa presença feminina em funções de bastidores é a falta de mulheres, a plataforma do WME vem para mostrar justamente que há muitas delas prontas para assumirem qualquer função nesse mercado. Com o #ChamaAsMinas, SKOL quer que mais mulheres conheçam a iniciativa e também participem dela.

SKOL é patrocinadora master da segunda edição do WME, que aconteceu na última terça-feira, 4, em São Paulo. Mulheres da cena musical brasileira serão homenageadas por seus trabalhos em evento com apresentação de diversas artistas.

Preta Gil, ao lado de Karol Conká, Drik e Duda reforçarão o manifesto de SKOL na performance de abertura da premiação, dando tom do evento em uma noite que tem como proposta enaltecer o papel da mulher na música.

“Quando há apenas 10 mulheres entre os 100 artistas que mais arrecadaram na música brasileira em 2017, é claro o sinal de que algo precisa ser feito. Por isso apoiamos o WME e suas iniciativas. SKOL é a marca que mudou o papel da mulher nas campanhas de cerveja e tem uma trajetória de valorização da diversidade e igualdade de gênero. Com o #ChamaAsMinas queremos que cada vez mulheres mostrem seu talento no universo musical”, disse Maria Fernanda Albuquerque, diretora de marketing de SKOL.

Um estudo da Universidade do Sul da Califórnia, divulgado no início deste ano, apontou que das 600 músicas que apareceram na parada da Billboard nos últimos 6 anos, apenas 16,8% contavam com mulheres como protagonistas. Em 2012 o número era de 22,7%. Entre 2012 e 2017, a porcentagem média de mulheres levando crédito como compositora ficou em 12,3%.

Veja o link: https://www.youtube.com/watch?v=FHS01pZzo4w&feature=youtu.be

Sobre o WME

Com o intuito de ser tornar o eixo central em torno dos eventos focados no universo musical feminino que surgem a cada dia no Brasil, o Women’s Music Event (WME) é uma plataforma de música, negócios e tecnologia vista por uma perspectiva feminina. Criada por Claudia Assef e Monique Dardenne em 2016, a plataforma estreou offline em março de 2017 com um evento em São Paulo, que atraiu mais de 1.000 pessoas em painéis de debate, workshops, shows e festas. Em março de 2018, o WME reuniu mais de 6.000 pessoas em São Paulo. Na internet, a plataforma mantém conteúdos em vídeo como o programa WME Sessions, com versões intimistas de shows de artistas brasileiras, além de matérias e entrevistas com profissionais da indústria e artistas.

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